A educação na América Latina entrou em uma nova fase, onde a tecnologia, a inteligência artificial e o acesso aberto estão redefinindo a forma como aprendemos, ensinamos e colaboramos.
Nesse cenário, o Future-Ready Learning chega ao Brasil como uma plataforma de inovação, cocriação e ação.
MoodleMoot Brasil 2025 reunirá as vozes mais influentes do ecossistema educacional.
1 – 2 de outubro
UNIVERSIDADE FAAP
São Paulo | Rua Alagoas, 903 - Higienópolis.
Ryon Braga
Educador. Consultor em Gestão Educacional
Ricardo Guerra
Diretor na BlackBean Tecnologia
Rui Fava
Sócio fundador Mieza.Etech
Maurício Garcia
Para um mundo melhor por meio da educação e da tecnologia
Lúcia Teixeira
Presidente da Universidade Santa Cecília e do Semesp
Fernando Valenzuela
Um dos líderes mais influentes em tecnologia educacional na América Latina.
CEO de Edlatam Alliance
Mario Ghio
Fundador da Verbum, Presidente do Instituto Alfa e Beto, Presidente da ABRASPE
Shakti Crosthwaytt
Chief Artificial Intelligence Officer
Alejandro Noguera
Parceiro de risco/consultor sênior na Edltam Alliance
Andrea Cuellar
IAAE - 1EdTech Latam
Managing Director
8:00
Abertura Oficial
8:30 - 9:15
Tendências da Educação Superior no Brasil
Ryon Braga
9:15 - 10:00
Liderança e Inovação na Educação Corporativa
Juan Pablo Neira
10:00 - 10:15
Intervalo
10:15 - 11:00
Painel Autoavaliação de Universidades: Desafios e Oportunidades
Fabio Reis + convidados a confirmar
11:00 - 11:45
Firechat – Liderança e Perspectivas na Educação Brasileira
Maria Athayde
11:45 - 12:30
Transformando Redes de Ensino para o Futuro
Mario Ghio
12:30 - 14:00
Almoço
14:00 - 14:45
Ecosistemas Future Ready
Moodle Thought Leader
14:45 - 15:30
Ferramentas para Personalização da Aprendizagem
15:30 - 16:15
Firechat: Tecnologia e Avaliação Educacional
Maurício Garcia
16:15 - 17:00
Ferramentas para Personalização da Aprendizagem
Parceiro Convidado
17:00 - 17:30
Destaques e Reflexões
8:00
Cultura Institucional e Educação para o Futuro
Lúcia Teixeira
8:45 - 9:30
Tendências Globais de Aprendizagem com IA
Fernando Valenzuela
9:30 - 10:15
Casos e Estratégias para Grandes Instituições
10:15 - 11:00
Firechat – Governança e Liderança Estratégica
Ryon Braga & José Cláudio Securato
11:00 - 11:45
Futuro da Criatividade
Rogério Massaro
11:45 - 12:30
Práticas Avançadas de Avaliação Online
12:30 - 14:00
Almoço
14:00 - 14:45
Papel dos Eventos na Transformação Educacional
Maria Athayde, Adriana Martinelli, Sonia Simões
14:45 - 15:30
Inteligência Artificial na Educação
15:30 - 16:15
Educação generativa: Reflexões e Insights do Meu Novo Livro
Rui Fava
16:15 - 17:00
Vozes do Moot
Ao redor do mundo, muitas das instituições educacionais mais sofisticadas estão silenciosamente enfrentando uma realização compartilhada: o vasto investimento em plataformas digitais não trouxe a renovação que esperavam.
Os painéis de controle tornaram-se mais detalhados. As funcionalidades, mais abundantes. As interfaces, mais elegantes. E ainda assim, o engajamento dos estudantes permanece estagnado, a frustração do corpo docente ferve sob a superfície, e os objetivos estratégicos — equidade, personalização, aprendizagem ao longo da vida — ainda parecem distantes. O que deveria ser uma revolução muitas vezes parece mais uma rotina.
Então surge a pergunta: o que exatamente construímos?
Neste momento de reflexão, o Moodle 5.0 não entra como mais uma plataforma para ser comparada, avaliada ou configurada. Ele entra como uma provocação; um reinício; um convite para que as instituições não adotem — mas se adaptem. Não consumam — mas cocriem. E, acima de tudo, não persigam funcionalidades, mas reancorem a aprendizagem digital a um propósito humano mais profundo.
O fracasso silencioso de muitos ambientes de aprendizagem digital não está na funcionalidade — está na coerência.
À medida que as instituições foram adicionando novas ferramentas sobre práticas antigas, o resultado frequentemente se tornou desconexo: um calendário em um sistema, avaliações em outro, uma ferramenta de vídeo acoplada de lado e mais um login para acessar conteúdos. Em vez de criar um ecossistema de aprendizagem, construíram um quebra-cabeça administrativo.
Enquanto isso, os estudantes navegam por essa complexidade não com entusiasmo, mas com conformidade. Os professores, ao invés de se tornarem designers de aprendizagem empoderados, tornam-se usuários cansados de ferramentas fragmentadas. Os líderes institucionais, atrás de análises, perdem a noção se esses sistemas refletem seus valores pedagógicos centrais.
Este é o paradoxo das plataformas: mais ferramentas, menos transformação.
moodle@edlatamalliance.com